domingo, 13 de novembro de 2011

os olhos dele...


Na calada da noite, a lua cheia [esplêndida] reflete nos olhos daquele que sabe dar amor.
A beleza daqueles olhos estava lá para quem quisesse ver.
Os de coração puro. (e nem tão puros assim!)
Os hedonistas nas horas vagas. E filósofos do cotidiano.
Os sábios amantes.(que só o são porque não sabem absolutamente nada)
Aqueles,puderam ver a beleza dos seus olhos, com seu quê de mistério, ao mesmo tempo, gritar ao mundo à que veio.[com seu quê de malandro,e, de gatinho manhoso]
E, mais além mergulhando lá dentro, alguns conheciam seu coração. Multicolorido. Gigante. Havia espaço para todos, e não era um espaço qualquer.
Um lugar especial, amplo e lá tinha tudo o que era preciso para sentir-se em casa. Se deleitar.
[Era preciso compartilhar, a vontade era (tanta!) de abraçar todas as cores que continha naquele coração...]
Ela mergulhou, não tão fundo, mas foi o suficiente para que os olhos dela brilhassem ao ver aqueles olhos.
E o coração, inflar...rechear-se de todas as cores [como bexigas em festinhas de criança] quando os olhos dele regalam amor.
Quando aqueles olhos vivos e dispostos se encontram com os meus, ou com os dela...ou com aquele ou com aquela...
(11.11.11)

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